quarta-feira, 23 de maio de 2012

Paula Taitelbaum

Dois poemas do livro "Porno Pop Pocket"


Débil, fértil, febril
A poeta Paula Taitelbaum
é assim que ela existe
inexata e incoerente
com o corpo latente
a mente letárgica                          
e os movimentos ilícitos.



De seus lábios surgem plumas
que me transformam em plasma
viro puro pleonasmo
pluma plasma pleno
orgasmo.

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